Nem só de crises políticas e assuntos de interesse comunitário vive o Poder Legislativo neste final de recesso. A expectativa é grande para o dia 4 de março, quando começa o período ordinário - e a consequente tramitação e votação de projetos. Isso dará muito mais trabalho às assessorias - embora as equipes só possam receber reforços a partir do dia 1º de março, quando serão autorizadas pela Presidência a contratação de mais um servidor. Lembrando que os vereadores terão de optar entre o assessor de Comunicação Social e o assessor parlamentar devido à redução de custos no Legislativo.
Algumas situações têm chamado a atenção do público e da imprensa que estão presentes nas sessões da Comissão Representativa. Um dos maiores envolvidos nos momentos mais "fraternos" é o líder do governo, Caio Ferreira (PT). Ele já discordou publicamente da colega e líder da bancada do PT, Márcia Torres, e dos vereadores do PP. Sobre Antenor Teixeira, no encontro de quinta-feira passada, reclamou que Antenor o criticou quando não estava presente. Ferreira disse que, na casa dele, a mãe costumava encher a boca de pimenta quando falava de um irmão que não estava presente. O progressista havia dito que Caio deveria fazer menos "molecagem" na sessão anterior. Antenor, no último encontro, voltou ao assunto apenas para destacar que espera uma postura séria de um líder do governo. Caio também brincou com Sônia Leite. A vereadora havia se manifestado criticando o PT, dizendo que o partido a arrepia. O petista elogiou a postura aguerrida de Sônia, mesmo sendo de posição contrária. Mas disse que em nível federal PP e PT são aliados, e que ela deveria ir para o governo municipal. O plenário não resistiu e caiu no riso. Inclusive Sônia.
Embora o motivo não seja risível, Divaldo Lara (PTB) também proporcionou um momento diferenciado. Mesmo pedindo com seriedade, não deixa de ser irônico que tenha solicitado ao presidente da Câmara em exercício, Uílson Morais (PMDB) para que distribua cópias do Regimento Interno da Câmara a todos os vereadores. Divaldo se irritou com a quantidade de gafes dos vereadores (em especial da bancada governista) ao utilizar artigos para manifestação de liderança e de interesse do partido.
Para complementar, até os equipamentos eletrônicos da Câmara resolveram colaborar. Na sessão do último dia 14, chegou a duas horas e meia de duração (às 12h45min) o relógio do plenário disparou. Depois de alguns instantes de surpresa e com o barulho não cessando, a mesa dos trabalhos conseguiu parar com o som, semelhante a um alarme. Resta saber o que a penúltima sessão da Comissão Representativa, marcada para amanhã às 10h15min, irá reservar.
Algumas situações têm chamado a atenção do público e da imprensa que estão presentes nas sessões da Comissão Representativa. Um dos maiores envolvidos nos momentos mais "fraternos" é o líder do governo, Caio Ferreira (PT). Ele já discordou publicamente da colega e líder da bancada do PT, Márcia Torres, e dos vereadores do PP. Sobre Antenor Teixeira, no encontro de quinta-feira passada, reclamou que Antenor o criticou quando não estava presente. Ferreira disse que, na casa dele, a mãe costumava encher a boca de pimenta quando falava de um irmão que não estava presente. O progressista havia dito que Caio deveria fazer menos "molecagem" na sessão anterior. Antenor, no último encontro, voltou ao assunto apenas para destacar que espera uma postura séria de um líder do governo. Caio também brincou com Sônia Leite. A vereadora havia se manifestado criticando o PT, dizendo que o partido a arrepia. O petista elogiou a postura aguerrida de Sônia, mesmo sendo de posição contrária. Mas disse que em nível federal PP e PT são aliados, e que ela deveria ir para o governo municipal. O plenário não resistiu e caiu no riso. Inclusive Sônia.
Embora o motivo não seja risível, Divaldo Lara (PTB) também proporcionou um momento diferenciado. Mesmo pedindo com seriedade, não deixa de ser irônico que tenha solicitado ao presidente da Câmara em exercício, Uílson Morais (PMDB) para que distribua cópias do Regimento Interno da Câmara a todos os vereadores. Divaldo se irritou com a quantidade de gafes dos vereadores (em especial da bancada governista) ao utilizar artigos para manifestação de liderança e de interesse do partido.
Para complementar, até os equipamentos eletrônicos da Câmara resolveram colaborar. Na sessão do último dia 14, chegou a duas horas e meia de duração (às 12h45min) o relógio do plenário disparou. Depois de alguns instantes de surpresa e com o barulho não cessando, a mesa dos trabalhos conseguiu parar com o som, semelhante a um alarme. Resta saber o que a penúltima sessão da Comissão Representativa, marcada para amanhã às 10h15min, irá reservar.