A rescisão do contrato entre a Prefeitura de Bagé e a empresa Engeplus Engenharia e Consultoria Ltda, responsável pela fiscalização da obra da Barragem da Arvorezinha, foi o principal tema de discussões na sessão de ontem da Câmara. Após defesas e acusações a respeito do tema na tribuna, de concreto fica a certeza de que a oposição não deixará o assunto quieto. O vereador Antenor Teixeira (PP) disse que irá protocolar na manhã de hoje no Legislativo a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as obras da barragem. O progressista anunciou que irá solicitar a participação do Ministério Público e da Polícia Federal nos trabalhos.
Divaldo Lara (PTB) foi contundente em sua manifestação. Recordou que a barragem começou a ser construída em 2010 e deveria levar um ano e meio para ser construída. Mas que hoje, passados 3 anos, tem apenas 33% do trabalho concluído. "Se continuar assim vai levar mais sete anos para terminar", advertiu. Divaldo diz que irá pedir cópia dos documentos enviados pela CGU à prefeitura. Disse que a Polícia Federal e o Ministério Público deveriam investigar a empresa Engeplus. O vereador frisou que tem cópia da licitação. Que nenhuma empresa concorreu à obra da construção da barragem - que incluía projeto de piscicultura, balneário e uma Pequena Central Hidrelétrica. "Nenhuma empresa se habilitou, exceto a Marco. Daí o projeto inicial foi modificado, e de R$ 18 milhões iniciais passou a R$ 49 milhões. O petebista espera que o que considera uma "relação promíscua" entre as empresas seja esclarecida. "Todos têm que dar explicação para a Câmara e para a sociedade bageense", manifestou.
Divaldo Lara (PTB) foi contundente em sua manifestação. Recordou que a barragem começou a ser construída em 2010 e deveria levar um ano e meio para ser construída. Mas que hoje, passados 3 anos, tem apenas 33% do trabalho concluído. "Se continuar assim vai levar mais sete anos para terminar", advertiu. Divaldo diz que irá pedir cópia dos documentos enviados pela CGU à prefeitura. Disse que a Polícia Federal e o Ministério Público deveriam investigar a empresa Engeplus. O vereador frisou que tem cópia da licitação. Que nenhuma empresa concorreu à obra da construção da barragem - que incluía projeto de piscicultura, balneário e uma Pequena Central Hidrelétrica. "Nenhuma empresa se habilitou, exceto a Marco. Daí o projeto inicial foi modificado, e de R$ 18 milhões iniciais passou a R$ 49 milhões. O petebista espera que o que considera uma "relação promíscua" entre as empresas seja esclarecida. "Todos têm que dar explicação para a Câmara e para a sociedade bageense", manifestou.