Ocorreu hoje pela manhã a primeira reunião de 2013 da Comissão especial para trabalhar pela instalação de um Curso de Medicina em Bagé, que definiu os vereadores Divaldo Lara (PTB) como presidente, Edimar Fagundes (PRB) como relator e Sonia Leite (PP), secretária. Integram também a comissão, os vereadores Omar Ghani (PT) e Uílson Morais (PMDB).
O vereador Divaldo Lara, proponente da comissão pela segunda vez, iniciou o levantamento técnico em seu primeiro mandato, e hoje apresentou os dados aos mais recentes membros da comissão.
Além da exposição dos motivos, a comissão definiu um cronograma de trabalho que iniciará visitando as instituições de ensino, entidades de classe e elaboração de material para levar esclarecimento à população das melhorias que a implementação do curso de medicina trará para Bagé no que se refere à educação, saúde e desenvolvimento social.
Divaldo Lara considera importante ter iniciado este estudo há alguns anos. Um dos pontos desfavoráveis da época era a contrariedade do Governo Federal em abrir novas possibilidades de cursos de Medicina para o país. Segundo o vereador, esta realidade mudou com o reconhecimento por parte do governo na quantidade insuficiente de médicos e com a implementação do programa Mais Médicos, que prevê até 2017, a criação de mais 11.447 novas vagas em cursos de medicina. Deste total, 6.887 deverão estar disponíveis até o final de 2014.
“Trazendo o curso de medicina para Bagé estaremos beneficiando cerca de 386 mil pessoas de toda a região devido à localização geográfica. O benefício não se restringe a quem deseja cursar, mas em melhorias na qualidade da saúde no município. A exigência do programa Mais Médicos de que os formandos atuem no SUS por pelo menos dois anos, a vinda de especialistas para ministrar as aulas e os recursos direcionados à melhoria dos dois hospitais a cidade, trarão grande avanço sob todos os aspectos”, explana o vereador.
O vereador Divaldo Lara, proponente da comissão pela segunda vez, iniciou o levantamento técnico em seu primeiro mandato, e hoje apresentou os dados aos mais recentes membros da comissão.
Além da exposição dos motivos, a comissão definiu um cronograma de trabalho que iniciará visitando as instituições de ensino, entidades de classe e elaboração de material para levar esclarecimento à população das melhorias que a implementação do curso de medicina trará para Bagé no que se refere à educação, saúde e desenvolvimento social.
Divaldo Lara considera importante ter iniciado este estudo há alguns anos. Um dos pontos desfavoráveis da época era a contrariedade do Governo Federal em abrir novas possibilidades de cursos de Medicina para o país. Segundo o vereador, esta realidade mudou com o reconhecimento por parte do governo na quantidade insuficiente de médicos e com a implementação do programa Mais Médicos, que prevê até 2017, a criação de mais 11.447 novas vagas em cursos de medicina. Deste total, 6.887 deverão estar disponíveis até o final de 2014.
“Trazendo o curso de medicina para Bagé estaremos beneficiando cerca de 386 mil pessoas de toda a região devido à localização geográfica. O benefício não se restringe a quem deseja cursar, mas em melhorias na qualidade da saúde no município. A exigência do programa Mais Médicos de que os formandos atuem no SUS por pelo menos dois anos, a vinda de especialistas para ministrar as aulas e os recursos direcionados à melhoria dos dois hospitais a cidade, trarão grande avanço sob todos os aspectos”, explana o vereador.
