- Vereador alerta para débito de R$ 34, 2 milhões em obrigações financeiras -
O vereador líder da Bancada do PTB na Câmara Municipal, Divaldo Lara, voltou à tribuna do legislativo na manhã desta segunda-feira, 14, para alertar sobre a dívida previdenciária e a dívida consolidada líquida da Prefeitura. Mais uma vez, Divaldo chamou a atenção para os descaminhos da atual gestão, afirmando que se nada for feito de positivo, o município será ingovernável em pouco tempo. Na semana passa, ele se referiu aos R$ 17 milhões de multa pelas perdas no Funpas, agora o tema é previdência e obrigações financeiras assumidas.
O valor bruto da dívida previdenciária chega ao total de R$ 211 milhões e 203 mil. É o que a Prefeitura deve à Previdência, enquanto a Dívida Consolidada Líquida (DCL), em relatório disponível, emitido pelo Tribunal de Contas do Estado, no exercício de 2014, soma R$ 34 milhões, 246 mil e 36. A DCL é o montante total das obrigações financeiras, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios e de operações de crédito do Executivo.
“Este é um problema grave que precisa ser dividido com a população de Bagé, com os empresários, com os servidores públicos municipais. A situação fiscal do município é muito séria por culpa de uma má administração recorrente”, declarou Divaldo Lara, que lembrou ser a Prefeitura a maior empresa da cidade, aquela que mais emprega: “É uma empresa que não produz, que vive de quem produz e precisa debater seus problemas com todos.”
O vereador líder da Bancada do PTB na Câmara Municipal, Divaldo Lara, voltou à tribuna do legislativo na manhã desta segunda-feira, 14, para alertar sobre a dívida previdenciária e a dívida consolidada líquida da Prefeitura. Mais uma vez, Divaldo chamou a atenção para os descaminhos da atual gestão, afirmando que se nada for feito de positivo, o município será ingovernável em pouco tempo. Na semana passa, ele se referiu aos R$ 17 milhões de multa pelas perdas no Funpas, agora o tema é previdência e obrigações financeiras assumidas.
O valor bruto da dívida previdenciária chega ao total de R$ 211 milhões e 203 mil. É o que a Prefeitura deve à Previdência, enquanto a Dívida Consolidada Líquida (DCL), em relatório disponível, emitido pelo Tribunal de Contas do Estado, no exercício de 2014, soma R$ 34 milhões, 246 mil e 36. A DCL é o montante total das obrigações financeiras, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios e de operações de crédito do Executivo.
“Este é um problema grave que precisa ser dividido com a população de Bagé, com os empresários, com os servidores públicos municipais. A situação fiscal do município é muito séria por culpa de uma má administração recorrente”, declarou Divaldo Lara, que lembrou ser a Prefeitura a maior empresa da cidade, aquela que mais emprega: “É uma empresa que não produz, que vive de quem produz e precisa debater seus problemas com todos.”
