- Vereador desafia situação a explicar o que mudou e promete abrir mão das vagas -
O líder da bancada do PTB na Câmara, vereador Divaldo Lara, disse nesta quinta-feira, 15, que abre mão das vagas do seu partido nas duas comissões parlamentares de inquéritos instaladas no Legislativo se o PT justificar por que no ano passado a proporcionalidade da representação partidária na CPI da Barragem da Arvorezinha estava certa e agora, obedecendo aos mesmos critérios, está errada. Segundo Divaldo, embora tente argumentar que “não”, a verdade é que o governo municipal quer acabar com as CPIs da Folha de Pagamento e do Parque do Gaúcho.
A manifestação do vereador se justifica porque a Prefeitura ajuizou dois mandatos de segurança na tentativa de suspender as comissões de inquérito em andamento no Legislativo.
Para o vereador Edmar Fagundes, do PRB, em pronunciamento na tribuna da Câmara, “quem não deve não treme e o prefeito está tremendo”.
Maioria mudou
Em 2013, sob a presidência de Paulo Parera a base de apoio do governo contava com onze vereadores. Este ano, a oposição tem maioria contando com os votos de cinco parlamentares do PTB, dois do PP, um do PRB e outro do PMDB.
O líder da bancada do PTB na Câmara, vereador Divaldo Lara, disse nesta quinta-feira, 15, que abre mão das vagas do seu partido nas duas comissões parlamentares de inquéritos instaladas no Legislativo se o PT justificar por que no ano passado a proporcionalidade da representação partidária na CPI da Barragem da Arvorezinha estava certa e agora, obedecendo aos mesmos critérios, está errada. Segundo Divaldo, embora tente argumentar que “não”, a verdade é que o governo municipal quer acabar com as CPIs da Folha de Pagamento e do Parque do Gaúcho.
A manifestação do vereador se justifica porque a Prefeitura ajuizou dois mandatos de segurança na tentativa de suspender as comissões de inquérito em andamento no Legislativo.
Para o vereador Edmar Fagundes, do PRB, em pronunciamento na tribuna da Câmara, “quem não deve não treme e o prefeito está tremendo”.
Maioria mudou
Em 2013, sob a presidência de Paulo Parera a base de apoio do governo contava com onze vereadores. Este ano, a oposição tem maioria contando com os votos de cinco parlamentares do PTB, dois do PP, um do PRB e outro do PMDB.