Com a vida interrompida em janeiro deste ano, o jovem Vagner Roberto Lima foi vítima, segundo o vereador Divaldo Lara, de suposta negligência no atendimento de emergência do Pronto Socorro, após buscar socorro por 3 vezes. A morte da vítima ocorreu durante o deslocamento para a realização de uma ecografia, solicitada somente no terceiro atendimento, onde posteriormente foi constatada perfuração no intestino.
O acidente, uma colisão entre a bicicleta conduzida pela vítima e uma carroça que transitava em sentido contrário deve-se à outra questão de ordem do poder público, a falta de iluminação no Corredor do Butica, local que embora considerado área verde, é cobrada taxa de iluminação pública dos moradores.
Em fevereiro deste ano, o Vereador Divaldo Lara requereu à Prefeitura e à Santa Casa, cópia dos prontuários dos atendimentos contendo o nome dos médicos plantonistas, bem como o procedimento adotado em cada um dos atendimentos em que o paciente foi encaminhado para casa sem a realização dos devidos exames.
"Requeri as informações a cerca de 90 dias e não obtive resposta. Aguardarei mais 10 dias, antes de entrar com um mandato de segurança para obter as informações necessárias, de modo a prestar esclarecimentos à família do jovem. O pronto atendimento é de responsabilidade do poder público, pois é quem paga pelo serviço, portanto, é responsável pela boa e correta prestação do serviço", diz o Vereador Divaldo Lara.
O acidente, uma colisão entre a bicicleta conduzida pela vítima e uma carroça que transitava em sentido contrário deve-se à outra questão de ordem do poder público, a falta de iluminação no Corredor do Butica, local que embora considerado área verde, é cobrada taxa de iluminação pública dos moradores.
Em fevereiro deste ano, o Vereador Divaldo Lara requereu à Prefeitura e à Santa Casa, cópia dos prontuários dos atendimentos contendo o nome dos médicos plantonistas, bem como o procedimento adotado em cada um dos atendimentos em que o paciente foi encaminhado para casa sem a realização dos devidos exames.
"Requeri as informações a cerca de 90 dias e não obtive resposta. Aguardarei mais 10 dias, antes de entrar com um mandato de segurança para obter as informações necessárias, de modo a prestar esclarecimentos à família do jovem. O pronto atendimento é de responsabilidade do poder público, pois é quem paga pelo serviço, portanto, é responsável pela boa e correta prestação do serviço", diz o Vereador Divaldo Lara.