A suspensão da sessão de ontem não inviabilizou o debate sobre o projeto que propõe a extinção das taxas de água e esgoto para terrenos em que não haja construções.
Após o cancelamento da agenda oficial, a proposta apresentada pelo líder do PTB, vereador Divaldo Lara, serviu de pauta para o programa Ponto de Vista, produzido pela TV Câmara desde maio. Cumprindo a prerrogativa da atração, autor e matéria foram confrontados com o líder da bancada governista, Rafael Fuca (PT).
A repercussão da proposta foi mensurada muito antes da gravação, quando os parlamentares foram interpelados por contribuintes que buscavam informações sobre o processo parlamentar. Lara aproveitou o ensejo para destacar que a medida não implica em qualquer benefício retroativo. Em seguida, o proponente tornou a justificar que "terreno não consome água e não produz esgoto", e que por isso não poderia ser incluído no universo de contribuição. O petebista, entretanto, frisou que a cobrança não é ilegal, mas indevida.
Antes de passar a palavra ao petista, o coordenador da TV Câmara, João Batista Benfica, que comanda o programa, antecipou a possibilidade de duas posições: a de Fuca e a do governo. O parlamentar, entretanto, destacou que o assunto ainda deve ser tratado pela bancada. "É uma pauta polêmica, mas muito importante. Como líder, vou levar o assunto ao Executivo. Ainda não conheço a posição do governo", disse, ao destacar que é favorável à matéria.
Por: Sidimar Rostan
Após o cancelamento da agenda oficial, a proposta apresentada pelo líder do PTB, vereador Divaldo Lara, serviu de pauta para o programa Ponto de Vista, produzido pela TV Câmara desde maio. Cumprindo a prerrogativa da atração, autor e matéria foram confrontados com o líder da bancada governista, Rafael Fuca (PT).
A repercussão da proposta foi mensurada muito antes da gravação, quando os parlamentares foram interpelados por contribuintes que buscavam informações sobre o processo parlamentar. Lara aproveitou o ensejo para destacar que a medida não implica em qualquer benefício retroativo. Em seguida, o proponente tornou a justificar que "terreno não consome água e não produz esgoto", e que por isso não poderia ser incluído no universo de contribuição. O petebista, entretanto, frisou que a cobrança não é ilegal, mas indevida.
Antes de passar a palavra ao petista, o coordenador da TV Câmara, João Batista Benfica, que comanda o programa, antecipou a possibilidade de duas posições: a de Fuca e a do governo. O parlamentar, entretanto, destacou que o assunto ainda deve ser tratado pela bancada. "É uma pauta polêmica, mas muito importante. Como líder, vou levar o assunto ao Executivo. Ainda não conheço a posição do governo", disse, ao destacar que é favorável à matéria.
Por: Sidimar Rostan