Divaldo Lara avalia atualização do plano de carreira para servidores do Legislativo (Jornal Folha do Sul)
O primeiro ato administrativo do novo presidente da Câmara municipal, vereador Divaldo Lara, começou às 8h de segunda-feira. Sem assessores diretos, o parlamentar reuniu-se com os servidores permanentes do Legislativo para o que classificou como uma primeira conversa sobre o que pretende que seja o planejamento da Câmara em médio e longo prazo. “Eu vejo que o poder Legislativo precisa estar qualificado para atender não apenas o plenário, mas, sobretudo, dar respostas eficientes às demandas da comunidade. E, para isso, dependemos de um corpo de servidores que esteja devidamente qualificado”, avalia.
De acordo com o presidente, a Câmara, que já teve 42 servidores concursados, hoje tem apenas a metade. “E isso não significa o que corriqueiramente alguns apontam como economia. Na verdade, é uma falta grave, porque muitos servidores qualificados, que fizeram cursos específicos e que acumularam experiência técnica, cujo conhecimento poderia estar auxiliando na prestação dos serviços, foram se aposentando sem sua devida substituição”, analisa.
Revisão
Para Divaldo, a falta de um planejamento de longo prazo não tem permitido à Câmara garantir a memória administrativa, o que acaba gerando despesas desnecessárias. Por isso, ouviu dos funcionários a proposta de revisão do plano de carreira dos servidores do Legislativo, uma peça que existe desde 1988, mas que nunca mais foi discutida ou atualizada. “Aplicado pela lei municipal 2468/88, há 28 anos o plano de carreira não é retomado, mesmo tendo a sociedade e os poderes enfrentado várias mudanças significativas em sua estrutura e, até mesmo, questões prioritárias”, pondera.
O resultado direto da reunião com funcionários será a formação de uma comissão com integrantes do quadro permanente da Câmara dentro da primeira quinzena de janeiro. A partir daí, num período de 60 dias, deverá ser apresentada uma proposta que viabilize um planejamento capaz de perceber o futuro dos serviços para os próximos seis anos. “A partir daí, vamos implantar uma gestão profissional que vai resgatar a autoestima dos servidores na mesma medida em que seremos capazes de manter um alto grau de credibilidade junto à população”, conclui o vereador.
De acordo com o presidente, a Câmara, que já teve 42 servidores concursados, hoje tem apenas a metade. “E isso não significa o que corriqueiramente alguns apontam como economia. Na verdade, é uma falta grave, porque muitos servidores qualificados, que fizeram cursos específicos e que acumularam experiência técnica, cujo conhecimento poderia estar auxiliando na prestação dos serviços, foram se aposentando sem sua devida substituição”, analisa.
Revisão
Para Divaldo, a falta de um planejamento de longo prazo não tem permitido à Câmara garantir a memória administrativa, o que acaba gerando despesas desnecessárias. Por isso, ouviu dos funcionários a proposta de revisão do plano de carreira dos servidores do Legislativo, uma peça que existe desde 1988, mas que nunca mais foi discutida ou atualizada. “Aplicado pela lei municipal 2468/88, há 28 anos o plano de carreira não é retomado, mesmo tendo a sociedade e os poderes enfrentado várias mudanças significativas em sua estrutura e, até mesmo, questões prioritárias”, pondera.
O resultado direto da reunião com funcionários será a formação de uma comissão com integrantes do quadro permanente da Câmara dentro da primeira quinzena de janeiro. A partir daí, num período de 60 dias, deverá ser apresentada uma proposta que viabilize um planejamento capaz de perceber o futuro dos serviços para os próximos seis anos. “A partir daí, vamos implantar uma gestão profissional que vai resgatar a autoestima dos servidores na mesma medida em que seremos capazes de manter um alto grau de credibilidade junto à população”, conclui o vereador.
