Divaldo Lara entende que Projeto de Igualdade Racial deve ser elaborado com a participação de todas as pessoas envolvidas no segmento.
Lideranças do movimento negro estiveram presentes na Câmara de Vereadores tratando com o presidente do Legislativo, Divaldo Lara, sobre o projeto do Executivo que visa criar uma Coordenadoria de Igualdade Racial.
O membro da Coordenação Estadual do Congresso de Negros e Negras do Brasil, César Jacinto e a presidente do CEAFRO Kilombo, Sonia Guedes, acreditam na necessidade da formação de conselhos de igualdade racial para que haja um controle social desta coordenaria e citam municípios como Livramento, Porto Alegre, Canoas, Esteio e Pelotas onde a Coordenadoria nasceu a partir das necessidades e de uma provocação dos Conselhos.
Divaldo Lara é favorável à ideia da formação dos Conselhos e da Coordenadoria, mas ressalta que a criação desta se justifica somente se houver um planejamento de ações para contemplar, na prática, as necessidades desta camada social e que para isso, é necessário a participação das pessoas diretamente envolvidas com o segmento, na elaboração do projeto.
Durante a reunião ficou acertado também que o presidente convidará a população para uma audiência pública, ainda sem data definida, para tratar do assunto. Serão convidados o movimento social negro (comunidades quilombolas, religiosos de matrizes africanas, juventude negra, clubes sociais negros), palestinos, ciganos, indígenas, entre outros.
Divaldo Lara também coloca a Câmara à disposição, envolvendo ações casadas com os movimentos e a casa legislativa.
O membro da Coordenação Estadual do Congresso de Negros e Negras do Brasil, César Jacinto e a presidente do CEAFRO Kilombo, Sonia Guedes, acreditam na necessidade da formação de conselhos de igualdade racial para que haja um controle social desta coordenaria e citam municípios como Livramento, Porto Alegre, Canoas, Esteio e Pelotas onde a Coordenadoria nasceu a partir das necessidades e de uma provocação dos Conselhos.
Divaldo Lara é favorável à ideia da formação dos Conselhos e da Coordenadoria, mas ressalta que a criação desta se justifica somente se houver um planejamento de ações para contemplar, na prática, as necessidades desta camada social e que para isso, é necessário a participação das pessoas diretamente envolvidas com o segmento, na elaboração do projeto.
Durante a reunião ficou acertado também que o presidente convidará a população para uma audiência pública, ainda sem data definida, para tratar do assunto. Serão convidados o movimento social negro (comunidades quilombolas, religiosos de matrizes africanas, juventude negra, clubes sociais negros), palestinos, ciganos, indígenas, entre outros.
Divaldo Lara também coloca a Câmara à disposição, envolvendo ações casadas com os movimentos e a casa legislativa.
