*Presidente da Câmara de Vereadores de Bagé
As invasões de terras ocorridas nesta semana, na região de Bagé, especificamente em Candiota e Hulha Negra, têm de receber o repúdio oficial dos quatro municípios da Campanha, com ações efetivas de garantias da ordem e do estado de Direito. A imposição severa da Justiça, neste momento, com as devidas garantias de segurança à propriedade privada, é o mínimo que se espera das autoridades constituídas. O velho e amarrotado discurso do improdutivo e da necessidade de cumprir a função social cai por terra ante as respostas do agronegócio à crise brasileira. A terra está indo além. Foram os produtores rurais que salvaram o atual governo de um grito maior e mais retumbante de “Fora, Dilma!”, a partir da produção primária, que garantiu um Brasil com menos crise e PIB melhor.
Sendo assim, as invasões promovidas por grupos ligados ao MST devem ser rechaçadas, de forma a não mais ensaiar uma ameaça à estabilidade da produção rural na região da Campanha, a não mais comprometer o empenho pela retomada do desenvolvimento econômico na Metade Sul do RS.
A Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Hulha Negra, pertence a duas mulheres, mãe e filha, que agiram corajosamente em defesa de sua propriedade, não se intimidando frente à ameaçadora bandeira de um movimento que, sustentado pelo grupo político que tomou conta do Brasil há 12 anos, faz-se facção criminosa por seus líderes. A reação das ruralistas Rosa e Liana Salles remonta à tradição histórica de um povo, ecoada na voz do presidente Getúlio Vargas e remontada aos novos tempos: Bagé, terra de homens e mulheres valentes. Por isso, merecem a minha saudação, pela lucidez e coragem de seus atos.
No entanto, não podemos e não devemos esperar a reação individual, mas reivindicar a ação judicial e das forças de segurança pela preservação dos direitos.
Ante esses acontecimentos, tomei a decisão de oficializar convite às câmaras de vereadores de Candiota, Hulha Negra e Aceguá para a formação da Frente Parlamentar da Campanha Gaúcha em Defesa da Propriedade Privada. É urgente o fortalecimento de quem está do lado da lei, do desenvolvimento humano, do respeito à ordem. Com a frente teremos mecanismos de ação e força política para reorganizar a luta que poderá retomar as garantias do trabalho, do impulso de produção, da plena atividade que coloca a nossa região no caminho do desenvolvimento.
Chega de insegurança. Chega de não saber como será o amanhã. É hora de planejar o futuro com a garantia do estado de Direito. O momento surge como uma alavanca a nos impor para a frente, a nos fazer organizados, a planejar os novos tempos com a tranquilidade de quem sabe que pode confiar na lei, no direito à propriedade, no direito ao trabalho, no direito à vida.
As invasões de terras ocorridas nesta semana, na região de Bagé, especificamente em Candiota e Hulha Negra, têm de receber o repúdio oficial dos quatro municípios da Campanha, com ações efetivas de garantias da ordem e do estado de Direito. A imposição severa da Justiça, neste momento, com as devidas garantias de segurança à propriedade privada, é o mínimo que se espera das autoridades constituídas. O velho e amarrotado discurso do improdutivo e da necessidade de cumprir a função social cai por terra ante as respostas do agronegócio à crise brasileira. A terra está indo além. Foram os produtores rurais que salvaram o atual governo de um grito maior e mais retumbante de “Fora, Dilma!”, a partir da produção primária, que garantiu um Brasil com menos crise e PIB melhor.
Sendo assim, as invasões promovidas por grupos ligados ao MST devem ser rechaçadas, de forma a não mais ensaiar uma ameaça à estabilidade da produção rural na região da Campanha, a não mais comprometer o empenho pela retomada do desenvolvimento econômico na Metade Sul do RS.
A Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Hulha Negra, pertence a duas mulheres, mãe e filha, que agiram corajosamente em defesa de sua propriedade, não se intimidando frente à ameaçadora bandeira de um movimento que, sustentado pelo grupo político que tomou conta do Brasil há 12 anos, faz-se facção criminosa por seus líderes. A reação das ruralistas Rosa e Liana Salles remonta à tradição histórica de um povo, ecoada na voz do presidente Getúlio Vargas e remontada aos novos tempos: Bagé, terra de homens e mulheres valentes. Por isso, merecem a minha saudação, pela lucidez e coragem de seus atos.
No entanto, não podemos e não devemos esperar a reação individual, mas reivindicar a ação judicial e das forças de segurança pela preservação dos direitos.
Ante esses acontecimentos, tomei a decisão de oficializar convite às câmaras de vereadores de Candiota, Hulha Negra e Aceguá para a formação da Frente Parlamentar da Campanha Gaúcha em Defesa da Propriedade Privada. É urgente o fortalecimento de quem está do lado da lei, do desenvolvimento humano, do respeito à ordem. Com a frente teremos mecanismos de ação e força política para reorganizar a luta que poderá retomar as garantias do trabalho, do impulso de produção, da plena atividade que coloca a nossa região no caminho do desenvolvimento.
Chega de insegurança. Chega de não saber como será o amanhã. É hora de planejar o futuro com a garantia do estado de Direito. O momento surge como uma alavanca a nos impor para a frente, a nos fazer organizados, a planejar os novos tempos com a tranquilidade de quem sabe que pode confiar na lei, no direito à propriedade, no direito ao trabalho, no direito à vida.
