Divaldo Lara – Presidente da Câmara de Vereadores
A frase-título tem tudo a ver com o momento em que vive Bagé, a nossa casa. É necessário fazer melhor, fazer bem, fazer para desenvolver, em todas as áreas. E não há momento mais adequado para pensar isso que a virada do ano, quando tudo começa e pode ser revisto.
Analisemos juntos o que foi 2015. Em que setor a cidade melhorou? Onde avançamos? E se esses tempos de reflexão teimam em voltar a mente e o coração para a solidariedade, então pergunto: como estão as entidades de assistência social? Recebem apoio público para conseguir realizar o maravilhoso trabalho que buscam realizar? Ou será que findam o ano com uma sensação que a roda viva das dificuldades continua?
E os empresários de Bagé como analisam o apoio que recebem para continuarem empresários, gerando emprego e renda? Será que existe uma política de incentivo às vendas no comércio local? Ou 2016 será como a feira itinerante do ano que passa ou como o Natal sem luz de cada dezembro?
É preciso fazer melhor.
É preciso reconstruir Bagé ao ponto de criar escolas para ensinar a amá-la.
A cidade é de quem vive nela.
Em tempos de filhos da terra vir para visitar pais e amigos, tempo de confraternização, bem que podíamos lhes dar uma notícia boa sobre a cidade, dizer que estamos melhor, que estamos salvando os arroios de sua infância, que uma fábrica está se instalando para garantir trabalho para os conterrâneos que arrumam as malas para ir embora também.
Era tão bom quando havia o tempo das notícias boas.
Quando os olhos brilhavam ao falar das coisas lindas da terra.
Agora, resta refletir para compreender que em 2016 precisamos fazer melhor, temos de fazer melhor, vamos fazer melhor. E tomara tenhamos consciência disso, todos juntos.
Tomara. Feliz 2016.
A frase-título tem tudo a ver com o momento em que vive Bagé, a nossa casa. É necessário fazer melhor, fazer bem, fazer para desenvolver, em todas as áreas. E não há momento mais adequado para pensar isso que a virada do ano, quando tudo começa e pode ser revisto.
Analisemos juntos o que foi 2015. Em que setor a cidade melhorou? Onde avançamos? E se esses tempos de reflexão teimam em voltar a mente e o coração para a solidariedade, então pergunto: como estão as entidades de assistência social? Recebem apoio público para conseguir realizar o maravilhoso trabalho que buscam realizar? Ou será que findam o ano com uma sensação que a roda viva das dificuldades continua?
E os empresários de Bagé como analisam o apoio que recebem para continuarem empresários, gerando emprego e renda? Será que existe uma política de incentivo às vendas no comércio local? Ou 2016 será como a feira itinerante do ano que passa ou como o Natal sem luz de cada dezembro?
É preciso fazer melhor.
É preciso reconstruir Bagé ao ponto de criar escolas para ensinar a amá-la.
A cidade é de quem vive nela.
Em tempos de filhos da terra vir para visitar pais e amigos, tempo de confraternização, bem que podíamos lhes dar uma notícia boa sobre a cidade, dizer que estamos melhor, que estamos salvando os arroios de sua infância, que uma fábrica está se instalando para garantir trabalho para os conterrâneos que arrumam as malas para ir embora também.
Era tão bom quando havia o tempo das notícias boas.
Quando os olhos brilhavam ao falar das coisas lindas da terra.
Agora, resta refletir para compreender que em 2016 precisamos fazer melhor, temos de fazer melhor, vamos fazer melhor. E tomara tenhamos consciência disso, todos juntos.
Tomara. Feliz 2016.
