Presidente da Câmara de Vereadores de Bagé
A população sente, no seu dia a dia, a gravidade da crise econômica. Sente no bolso. Os jornais do país estampam em suas páginas desta semana que, nos últimos 12 meses, de março de 2015 a fevereiro de 2016, um milhão, 706 mil e 695 pessoas perderam seus empregos de carteira assinada no Brasil. Na verdade, o número é bem maior, chega a 18 milhões aqueles que perderam o seu emprego, mas conseguiram outros postos de trabalho com salários menores. O saldo de quem ficou sem carteira totaliza 1,707 milhão.
O jornal Estado de S. Paulo aponta que, no atual momento em que vive o país, 6 776 trabalhadores são demitidos por dia; 282 por hora.
Isso demonstra que a crise é bem maior que supõe nossa análise, visto que o agravamento faz com que tome proporções gigantes diariamente.
A economia brasileira está muito ruim e o governo não encontra forças para a retomada do desenvolvimento, perdeu a credibilidade, falsificou números, estão aí as pedaladas fiscais para comprovar.
A construção civil fechou 1 609 empregos por dia útil, o comércio 882 e o setor de serviços, 1 446 vagas. Apenas o setor do agronegócio contratou, e assim mesmo muito pouco.
A crise é grave e o governo não tem como controlar esse gigante caindo em queda livre. Há quem diga que já está no fundo do abismo.
Os analistas econômicos acreditam que a piora do quadro está relacionada às dificuldades do governo em acertar as contas públicas, o que deve impactar, mais ainda, as taxas de emprego.
Temos repetido em nossos pronunciamentos que o PT faliu o Brasil, misturou Estado, governo e partido em uma caixa só. O resultado aí está. A crise econômica próxima do caos político.
É lamentável que o país tenha chegado a esse ponto patrocinado por um grupo partidário que pregava a moralidade pública e exortava projetos sérios para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, por exemplo.
Agora, é necessário um governo de transição, que respeite as instituições, incentive a produção e dê confiança ao mercado. O Brasil deve voltar a ser considerado viável pelos órgãos financeiros internacionais e pelas empresas de investimentos.
O confuso modelo econômico sustentado pelo PT, que ora sonha ser bolivariano e outra hora pretende ser Wall Street, numa esquizofrenia sócio-capitalista incompreensível, acabou enredado em sua própria teia, perdeu-se no labirinto que construiu.
O povo brasileiro quer de volta esperança de dias melhores e, neste momento, só um governo de transição pode satisfazer esse anseio. O combate à corrupção não pode ser o culpado pela crise, como quis fazer entender o governo, é, sim, a solução para o futuro político desse imenso país; é, sim, a resposta para que a população entenda onde está a raiz do mal que nos faz pobres, embora ricos.
A população sente, no seu dia a dia, a gravidade da crise econômica. Sente no bolso. Os jornais do país estampam em suas páginas desta semana que, nos últimos 12 meses, de março de 2015 a fevereiro de 2016, um milhão, 706 mil e 695 pessoas perderam seus empregos de carteira assinada no Brasil. Na verdade, o número é bem maior, chega a 18 milhões aqueles que perderam o seu emprego, mas conseguiram outros postos de trabalho com salários menores. O saldo de quem ficou sem carteira totaliza 1,707 milhão.
O jornal Estado de S. Paulo aponta que, no atual momento em que vive o país, 6 776 trabalhadores são demitidos por dia; 282 por hora.
Isso demonstra que a crise é bem maior que supõe nossa análise, visto que o agravamento faz com que tome proporções gigantes diariamente.
A economia brasileira está muito ruim e o governo não encontra forças para a retomada do desenvolvimento, perdeu a credibilidade, falsificou números, estão aí as pedaladas fiscais para comprovar.
A construção civil fechou 1 609 empregos por dia útil, o comércio 882 e o setor de serviços, 1 446 vagas. Apenas o setor do agronegócio contratou, e assim mesmo muito pouco.
A crise é grave e o governo não tem como controlar esse gigante caindo em queda livre. Há quem diga que já está no fundo do abismo.
Os analistas econômicos acreditam que a piora do quadro está relacionada às dificuldades do governo em acertar as contas públicas, o que deve impactar, mais ainda, as taxas de emprego.
Temos repetido em nossos pronunciamentos que o PT faliu o Brasil, misturou Estado, governo e partido em uma caixa só. O resultado aí está. A crise econômica próxima do caos político.
É lamentável que o país tenha chegado a esse ponto patrocinado por um grupo partidário que pregava a moralidade pública e exortava projetos sérios para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, por exemplo.
Agora, é necessário um governo de transição, que respeite as instituições, incentive a produção e dê confiança ao mercado. O Brasil deve voltar a ser considerado viável pelos órgãos financeiros internacionais e pelas empresas de investimentos.
O confuso modelo econômico sustentado pelo PT, que ora sonha ser bolivariano e outra hora pretende ser Wall Street, numa esquizofrenia sócio-capitalista incompreensível, acabou enredado em sua própria teia, perdeu-se no labirinto que construiu.
O povo brasileiro quer de volta esperança de dias melhores e, neste momento, só um governo de transição pode satisfazer esse anseio. O combate à corrupção não pode ser o culpado pela crise, como quis fazer entender o governo, é, sim, a solução para o futuro político desse imenso país; é, sim, a resposta para que a população entenda onde está a raiz do mal que nos faz pobres, embora ricos.
