Divaldo Lara expõe processo do Ministério Público pedindo bloqueio dos bens do Prefeito, perda de mandato e suspensão de direitos políticos
Em sua manifestação na tribuna hoje, o Presidente do Legislativo, Divaldo Lara apresentou o processo movido pelo Ministério Público contra o Prefeito Municipal por atos de improbidade administrativa com ressarcimento ao erário provindo da contratação de assessoria jurídica sem processo licitatório.
O processo argumenta que, apesar da Prefeitura Municipal de Bagé contar com Procuradoria Jurídica do Município, contratou o escritório em questão (CAL ADVOGADOS, de Porto Alegre), que mantém laços estreitos com outro escritório cuja clientela está vinculada ao Partido dos Trabalhadores (PT) ou a coligações por ele encabeçadas. O vínculo caracteriza que o escritório estaria sendo pago com recursos públicos para defender um partido político, o PT.
Divaldo também mostra parte do processo que pede a indisponibilidade dos bens do Prefeito Municipal Luis Eduardo Dudu Colombo, na quantia de 365 mil reais a fim de assegurar o montante suficiente para a reparação do dano causado; a suspensão dos direitos políticos do Prefeito pelo prazo de cinco a oito anos e a perda de função pública, cassação.
A multa civil pode chegar a até duas vezes o valor do dano, o equivalente a 730 mil reais.
"Esta é mais uma das irregularidades cometidas pelo PT em Bagé, um governo que vai deixar um dano absurdo na infra estrutura do município e levará consigo um calhamaço de processos", finaliza Divaldo Lara.
O processo argumenta que, apesar da Prefeitura Municipal de Bagé contar com Procuradoria Jurídica do Município, contratou o escritório em questão (CAL ADVOGADOS, de Porto Alegre), que mantém laços estreitos com outro escritório cuja clientela está vinculada ao Partido dos Trabalhadores (PT) ou a coligações por ele encabeçadas. O vínculo caracteriza que o escritório estaria sendo pago com recursos públicos para defender um partido político, o PT.
Divaldo também mostra parte do processo que pede a indisponibilidade dos bens do Prefeito Municipal Luis Eduardo Dudu Colombo, na quantia de 365 mil reais a fim de assegurar o montante suficiente para a reparação do dano causado; a suspensão dos direitos políticos do Prefeito pelo prazo de cinco a oito anos e a perda de função pública, cassação.
A multa civil pode chegar a até duas vezes o valor do dano, o equivalente a 730 mil reais.
"Esta é mais uma das irregularidades cometidas pelo PT em Bagé, um governo que vai deixar um dano absurdo na infra estrutura do município e levará consigo um calhamaço de processos", finaliza Divaldo Lara.
