O prefeito de Bagé, Divaldo Lara, em reunião na tarde de ontem (03/01) com sete procuradores da Procuradoria Jurídica do Município, que tiveram seus salários reajustados em 33,5% no final do governo Dudu Colombo, anunciou a revogação desse aumento.
Divaldo foi duro ao afirmar que irá reparar os equívocos da lei, “isso não pode continuar, o município não irá pagar essa conta, sei como esse reajuste foi gerado, não tentem me enganar”.
Segundo o prefeito, o aumento foi articulada em uma ação contra o seu governo, porque sempre
cultivou o diálogo, franco e aberto, mas nenhum procurador tentou contato para informar o que
estava acontecendo, apesar de saber que em poucos dias estaria assumindo a Prefeitura.
“Tudo foi feito ao apagar das luzes, no último mês, se era para ter sido feito que fosse lá atrás. Ou, por um princípio de moralidade, dissessem ao prefeito ou ao procurador Fernando Meira que não mexesse nisso, mas, pelo contrário”, expôs Divaldo Lara, reafirmando que o final do ano passado foi “de farra, onde se fez de tudo, inclusive pagar a um servidor oito licenças-prêmio”.
O prefeito ainda considerou o ato como de falta de inteligência, porque colocou toda a sociedade
bageense contra a Procuradoria do Município, pelo aumento indecente e a exposição de
contracheque de um procurador somando R$ 30.513,00.
Ao final da reunião, o chefe do executivo anunciou que o reajuste está revogado e deverá revisar a lei da procuradoria, cabendo aos procuradores agirem da forma que considerarem conveniente. “O que fizeram foi uma falta de respeito com a população de Bagé”, concluiu.
Divaldo foi duro ao afirmar que irá reparar os equívocos da lei, “isso não pode continuar, o município não irá pagar essa conta, sei como esse reajuste foi gerado, não tentem me enganar”.
Segundo o prefeito, o aumento foi articulada em uma ação contra o seu governo, porque sempre
cultivou o diálogo, franco e aberto, mas nenhum procurador tentou contato para informar o que
estava acontecendo, apesar de saber que em poucos dias estaria assumindo a Prefeitura.
“Tudo foi feito ao apagar das luzes, no último mês, se era para ter sido feito que fosse lá atrás. Ou, por um princípio de moralidade, dissessem ao prefeito ou ao procurador Fernando Meira que não mexesse nisso, mas, pelo contrário”, expôs Divaldo Lara, reafirmando que o final do ano passado foi “de farra, onde se fez de tudo, inclusive pagar a um servidor oito licenças-prêmio”.
O prefeito ainda considerou o ato como de falta de inteligência, porque colocou toda a sociedade
bageense contra a Procuradoria do Município, pelo aumento indecente e a exposição de
contracheque de um procurador somando R$ 30.513,00.
Ao final da reunião, o chefe do executivo anunciou que o reajuste está revogado e deverá revisar a lei da procuradoria, cabendo aos procuradores agirem da forma que considerarem conveniente. “O que fizeram foi uma falta de respeito com a população de Bagé”, concluiu.