Há cerca de duas semanas inaugurávamos, com muita alegria, uma casa de hospedagem em Porto Alegre para abrigar pacientes bageenses, em tratamento na Capital. Pois o espaço, que também beneficia acompanhantes e motoristas e teve apoio e colaboração de tantas pessoas que entenderam a real importância, estava causando, ao mesmo tempo, desconforto em tantas outras, sem que sequer percebêssemos.
O motivo? Talvez justamente pela grandiosidade do ato e até mesmo o ineditismo, já que esta é a primeira casa inaugurada por uma Prefeitura para cuidar dos seus cidadãos que estão em estado de vulnerabilidade e em um lugar adverso ao seu, como a Capital.
Enquanto uns teciam colchas, buscavam doações como uma máquina de lavar, outros assistiam aos vídeos sobre o assunto, vasculhavam o portal da transparência e até visitavam a casa, em busca de algo errado. Porque, para partidos acostumados a defender bandidos, é difícil entender que um trabalho possa ser realizado com legalidade.
Vamos aos fatos: essa semana uma matéria foi publicada em rede estadual enfatizando que pudesse haver irregularidades na contratação do aluguel da Casa de Hospedagem e, mesmo tendo enviado as respostas pertinentes, insistentes erros continuam a ser noticiados. Se a busca e apuração dos fatos, é algo normal – e justo de se apurar, seja pela investigação da população ou até de um meio jornalístico, também é curiosa a insistência em divulgar fatos inverídicos após termos enviado os devidos esclarecimentos.
Na fase inicial, procuramos, junto às imobiliárias de Porto Alegre, imóvel condizente com a necessidade para a qual buscávamos e, obtivemos três orçamentos de possíveis locais. O escolhido foi este, que melhor se adequava aos quesitos de estrutura para abrigar um número razoável de pessoas por vez e que, ao longo de 1 ano, poderá chegar a 14.400 atendimentos. Dos locais pesquisados e disponíveis nas imobiliárias, era o que atendia ainda a outras características básicas e essenciais para nós: era uma casa, o que facilita a acessibilidade, era o que nos possibilitaria realizar reformas necessárias, era próximo a centros de saúde como a Santa Casa e ainda com transporte coletivo passando na frente, outra grande facilidade. A reunião destas características nos fez optar pelo imóvel, cujas tratativas sempre foram realizadas via imobiliária e jamais diretamente com o proprietário, apesar das matérias publicadas insistirem em dizer o contrário.
Como o imóvel seria, a princípio, locado, toda a documentação estava sendo formulada desta forma e óbvio, com os devidos encaminhamentos para pagamentos, os chamados empenhos. Neste momento é importante afirmar, que nenhum centavo da Prefeitura de Bagé chegou a ser pago nem à imobiliária, nem ao proprietário.
Ao tomar conhecimento de que estávamos alugando o seu imóvel, o proprietário, Sr. Iradir Pietroski, hoje Presidente do Tribunal de Contas - na época da contratação ainda não ocupava este espaço - , por entender a relevância da ação e também por não precisar do valor deste aluguel, abriu mão dos valores, por pelo menos, dois anos. Neste momento uma nova configuração de contrato iniciou a ser feita e informamos, de imediato, ao Ministério Público sobre a mudança.
Enquanto uns levantam suspeitas sobre o proprietário, eu, em nome dos bageenses, agradeço a esse senhor, que estende a mão à nossa cidade, beneficiando a tantas pessoas, sem estar recebendo nenhum valor.
Outros, aproveitam-se do momento, por razões diversas e, principalmente, por estarmos próximos a um período eleitoral e levantam suspeitas ao nosso Governo. Entretanto, reitero, todos os trâmites foram explanados em nota oficial emitida pela Prefeitura e também aos meios de comunicação.
Em outras épocas, denuncismos deste tipo obrigaram deputados a encerrar atividades semelhantes, deixando milhares de pessoas sem este importante recurso. Com o prévio conhecimento deste fato, nossa equipe da Procuradoria Jurídica, buscou a realização de todos os trâmites com cuidado minucioso para atender à legalidade.
Portanto afirmo aos cidadãos, à imprensa e também aos opositores: a casa de Bagé, em Porto Alegre, não será fechada por denuncismos, pois temos a favor dos bageenses, os fatos, a cronologia dos acontecimentos e as devidas comprovações documentais.
O motivo? Talvez justamente pela grandiosidade do ato e até mesmo o ineditismo, já que esta é a primeira casa inaugurada por uma Prefeitura para cuidar dos seus cidadãos que estão em estado de vulnerabilidade e em um lugar adverso ao seu, como a Capital.
Enquanto uns teciam colchas, buscavam doações como uma máquina de lavar, outros assistiam aos vídeos sobre o assunto, vasculhavam o portal da transparência e até visitavam a casa, em busca de algo errado. Porque, para partidos acostumados a defender bandidos, é difícil entender que um trabalho possa ser realizado com legalidade.
Vamos aos fatos: essa semana uma matéria foi publicada em rede estadual enfatizando que pudesse haver irregularidades na contratação do aluguel da Casa de Hospedagem e, mesmo tendo enviado as respostas pertinentes, insistentes erros continuam a ser noticiados. Se a busca e apuração dos fatos, é algo normal – e justo de se apurar, seja pela investigação da população ou até de um meio jornalístico, também é curiosa a insistência em divulgar fatos inverídicos após termos enviado os devidos esclarecimentos.
Na fase inicial, procuramos, junto às imobiliárias de Porto Alegre, imóvel condizente com a necessidade para a qual buscávamos e, obtivemos três orçamentos de possíveis locais. O escolhido foi este, que melhor se adequava aos quesitos de estrutura para abrigar um número razoável de pessoas por vez e que, ao longo de 1 ano, poderá chegar a 14.400 atendimentos. Dos locais pesquisados e disponíveis nas imobiliárias, era o que atendia ainda a outras características básicas e essenciais para nós: era uma casa, o que facilita a acessibilidade, era o que nos possibilitaria realizar reformas necessárias, era próximo a centros de saúde como a Santa Casa e ainda com transporte coletivo passando na frente, outra grande facilidade. A reunião destas características nos fez optar pelo imóvel, cujas tratativas sempre foram realizadas via imobiliária e jamais diretamente com o proprietário, apesar das matérias publicadas insistirem em dizer o contrário.
Como o imóvel seria, a princípio, locado, toda a documentação estava sendo formulada desta forma e óbvio, com os devidos encaminhamentos para pagamentos, os chamados empenhos. Neste momento é importante afirmar, que nenhum centavo da Prefeitura de Bagé chegou a ser pago nem à imobiliária, nem ao proprietário.
Ao tomar conhecimento de que estávamos alugando o seu imóvel, o proprietário, Sr. Iradir Pietroski, hoje Presidente do Tribunal de Contas - na época da contratação ainda não ocupava este espaço - , por entender a relevância da ação e também por não precisar do valor deste aluguel, abriu mão dos valores, por pelo menos, dois anos. Neste momento uma nova configuração de contrato iniciou a ser feita e informamos, de imediato, ao Ministério Público sobre a mudança.
Enquanto uns levantam suspeitas sobre o proprietário, eu, em nome dos bageenses, agradeço a esse senhor, que estende a mão à nossa cidade, beneficiando a tantas pessoas, sem estar recebendo nenhum valor.
Outros, aproveitam-se do momento, por razões diversas e, principalmente, por estarmos próximos a um período eleitoral e levantam suspeitas ao nosso Governo. Entretanto, reitero, todos os trâmites foram explanados em nota oficial emitida pela Prefeitura e também aos meios de comunicação.
Em outras épocas, denuncismos deste tipo obrigaram deputados a encerrar atividades semelhantes, deixando milhares de pessoas sem este importante recurso. Com o prévio conhecimento deste fato, nossa equipe da Procuradoria Jurídica, buscou a realização de todos os trâmites com cuidado minucioso para atender à legalidade.
Portanto afirmo aos cidadãos, à imprensa e também aos opositores: a casa de Bagé, em Porto Alegre, não será fechada por denuncismos, pois temos a favor dos bageenses, os fatos, a cronologia dos acontecimentos e as devidas comprovações documentais.