Dez anos foram necessários para que reinasse a paz no nosso Rio Grande do Sul até o fim da Revolução Farroupilha, que perdurou de 1835 a 1845. Bagé, ainda com apenas algumas centenas de casas, já lutava por seus ideais e hoje, somos parte importante desta história, comemorada hoje, em 20 de Setembro.
Freqüentemente ouço de municípios até mais ricos e desenvolvidos que o nosso, que nos admiram pela história que carregamos e que por isso, devemos nos orgulhar e amar nossa terra. Aliás, o povo gaúcho é conhecido e admirado no restante do país pelo patriotismo. É uma marca nossa.
Justamente movidos por este sentimento, que nosso Governo tem feito tanto para levantar nossa cidade de anos de abandono, semelhante aos vividos em uma guerra, que ao finalizar seu período, deixa marcas de destruição e conta com seus filhos para reerguer-se.
E essa recuperação, um governo não faz sozinho! É preciso que a prefeitura dê exemplo sim, mas também é preciso formar a consciência de que uma cidade não pertence a um governo, mas a seus cidadãos. A prefeitura é parte importante desse todo e deve dar o primeiro passo, o exemplo, mas não basta.
Frequentemente faço o chamamento aos bageenses para cuidar, zelar e lutar pelos espaços públicos, como se fossem a sua própria casa, pois de fato, são.
A data de hoje e o desfile na Sete de Setembro servem como demonstrações de orgulho, mas também para lembrar que este amor deve ser praticado nos demais dias do ano.
Em 1811, com nosso município recém surgindo, éramos poucos e já nascíamos com grandes desafios. Hoje não é diferente!
Continuamos com grandes desafios, a diferença é a época e os recursos que temos. Independente de qualquer ideologia, não há como negar que nossa cidade estava parada e ao assumirmos, percebemos tantos desafios, desde os mais básicos, como um clima pós guerra, onde é preciso recuperar tudo e tudo é urgência. Hoje, passado 1 ano e 9 meses desde esse dia, garanto a vocês, estamos em franco crescimento e desenvolvimento.
Muitos perguntarão: mas e o asfalto da minha rua? Enquanto outros, moradores de 12 km da nossa cidade dirão: finalmente o asfalto da minha rua já chegou.
Muitos perguntarão: e o emprego? Enquanto isso, estamos implementando estímulos aos empresários já estabelecidos e ao mesmo tempo trazendo mais oportunidades de trabalho com 10 novas empresas já se instalando em Bagé e outras ainda em negociação.
Alguns ainda perguntarão: e a saúde? Nesse aspecto, os crescimentos foram muitos, pois dedicamos praticamente todo nosso primeiro ano de governo a esse aspecto e só não valoriza quem não precisou e torço que continue não precisando.
Falta muito? Claro que sim! Mas é inegável que estamos avançando!
Hoje dispomos de ferramentas tecnológicas que no período da Revolução Farroupilha nem de longe se imaginava. Mas nosso grande diferencial, ainda é o amor que temos pela nossa tradição e o lugar onde vivemos. E esse sentimento, nos move para lutar em qualquer batalha, seja com os poucos recursos que dispúnhamos no período da Revolução Farroupilha ou com os tecnológicos que dispomos hoje.
Espero, sinceramente que este 20 de setembro seja o marco de início de uma união ainda maior para desenvolver nossa cidade. Se no período da revolução, precisávamos de soldados para a linha de frente, hoje nossa cidade precisa de cidadãos, que amem sua terra tão e quanto naquela época.
Sempre haverá algo positivo para fazer, seja com trabalho voluntário, seja arrumando a frente da sua própria casa, cuidando de um canteiro ou ainda, auxiliando alguém necessitado. Estender a mão é outra grande característica do bageense, sempre que chamado.
Apesar de contraditório, toda luta serve para que, no final, reine a paz, a justiça e o desenvolvimento de um povo. E assim, continuaremos a fazer nossa parte e te convidando a também ser parte integrante dessa história de recuperação e de devolução do título de rainha para nossa cidade. Quem se habilita?
Viva o nosso Rio Grande, viva o progresso e desenvolvimento da nossa Bagé!
Freqüentemente ouço de municípios até mais ricos e desenvolvidos que o nosso, que nos admiram pela história que carregamos e que por isso, devemos nos orgulhar e amar nossa terra. Aliás, o povo gaúcho é conhecido e admirado no restante do país pelo patriotismo. É uma marca nossa.
Justamente movidos por este sentimento, que nosso Governo tem feito tanto para levantar nossa cidade de anos de abandono, semelhante aos vividos em uma guerra, que ao finalizar seu período, deixa marcas de destruição e conta com seus filhos para reerguer-se.
E essa recuperação, um governo não faz sozinho! É preciso que a prefeitura dê exemplo sim, mas também é preciso formar a consciência de que uma cidade não pertence a um governo, mas a seus cidadãos. A prefeitura é parte importante desse todo e deve dar o primeiro passo, o exemplo, mas não basta.
Frequentemente faço o chamamento aos bageenses para cuidar, zelar e lutar pelos espaços públicos, como se fossem a sua própria casa, pois de fato, são.
A data de hoje e o desfile na Sete de Setembro servem como demonstrações de orgulho, mas também para lembrar que este amor deve ser praticado nos demais dias do ano.
Em 1811, com nosso município recém surgindo, éramos poucos e já nascíamos com grandes desafios. Hoje não é diferente!
Continuamos com grandes desafios, a diferença é a época e os recursos que temos. Independente de qualquer ideologia, não há como negar que nossa cidade estava parada e ao assumirmos, percebemos tantos desafios, desde os mais básicos, como um clima pós guerra, onde é preciso recuperar tudo e tudo é urgência. Hoje, passado 1 ano e 9 meses desde esse dia, garanto a vocês, estamos em franco crescimento e desenvolvimento.
Muitos perguntarão: mas e o asfalto da minha rua? Enquanto outros, moradores de 12 km da nossa cidade dirão: finalmente o asfalto da minha rua já chegou.
Muitos perguntarão: e o emprego? Enquanto isso, estamos implementando estímulos aos empresários já estabelecidos e ao mesmo tempo trazendo mais oportunidades de trabalho com 10 novas empresas já se instalando em Bagé e outras ainda em negociação.
Alguns ainda perguntarão: e a saúde? Nesse aspecto, os crescimentos foram muitos, pois dedicamos praticamente todo nosso primeiro ano de governo a esse aspecto e só não valoriza quem não precisou e torço que continue não precisando.
Falta muito? Claro que sim! Mas é inegável que estamos avançando!
Hoje dispomos de ferramentas tecnológicas que no período da Revolução Farroupilha nem de longe se imaginava. Mas nosso grande diferencial, ainda é o amor que temos pela nossa tradição e o lugar onde vivemos. E esse sentimento, nos move para lutar em qualquer batalha, seja com os poucos recursos que dispúnhamos no período da Revolução Farroupilha ou com os tecnológicos que dispomos hoje.
Espero, sinceramente que este 20 de setembro seja o marco de início de uma união ainda maior para desenvolver nossa cidade. Se no período da revolução, precisávamos de soldados para a linha de frente, hoje nossa cidade precisa de cidadãos, que amem sua terra tão e quanto naquela época.
Sempre haverá algo positivo para fazer, seja com trabalho voluntário, seja arrumando a frente da sua própria casa, cuidando de um canteiro ou ainda, auxiliando alguém necessitado. Estender a mão é outra grande característica do bageense, sempre que chamado.
Apesar de contraditório, toda luta serve para que, no final, reine a paz, a justiça e o desenvolvimento de um povo. E assim, continuaremos a fazer nossa parte e te convidando a também ser parte integrante dessa história de recuperação e de devolução do título de rainha para nossa cidade. Quem se habilita?
Viva o nosso Rio Grande, viva o progresso e desenvolvimento da nossa Bagé!