Fake News nas eleições? Notícias verídicas já são suficientes para envergonhar o PT.

As fake news ou notícias falsas, em português, é um termo utilizado desde o final do século XIX, mas que com a internet e o uso das redes sociais, voltou a ser usado em larga escala.
Recentemente, o termo se popularizou durante as eleições do presidente norte americano, Donald Trump, em 2016 e apesar de não ser uma prática restrita à política, tem sido algo muito utilizado no atual período eleitoral, como o que vivemos no Brasil.

O curioso, é que basta bom senso para analisar algumas destas “verdades” (entre aspas mesmo) e logo perceber que não passam de frases ou histórias sensacionalistas para comover, assustar  e convencer quem esteja suscetível a elas. 
O que tem me chamado atenção, e falando especificamente nas eleições presidenciais, é que, se essas notícias tivessem um pingo de veracidade, significa que de repente, uma onda apocalíptica teria passado a fazer parte do dia a dia, sempre com excesso de apelo sentimental. Onde estava todo esse pessoal e as notícias de atrocidades antes do período eleitoral? Ou ainda, sumirão após este período? Claro que sim, pois como toda fake news, nunca existiram.
Há casos até de denúncias nos órgãos de segurança para tentar oferecer um tom de veracidade aos “fatos” (olha as aspas aí novamente), mas cujas queixas são logo retiradas quando os denunciantes entendem que, se constatadas como falsas, o crime passa a ser de denúncia caluniosa, voltando a flecha contra quem proferiu a mentira.

Com relação às fake news, vou me referir à esquerda e explicarei o porquê. Os principais motivos são a não aceitação de opiniões contrárias e nunca admitir os próprios erros. Desta forma, a cada dia vivem mais em uma bolha e falando apenas com quem aceita sua ideologia, por mais errada que seja. Desta forma, o mundo se torna pequeno para eles e a cada dia reduz mais. Falta bom senso, falta humildade para lidar com a realidade e a saída para tentar convencer mais pessoas a aderir à sua ideologia? Criar mentiras de cunho apelativo sentimental. É uma maneira ineficaz de fazer oposição, pois estão fadados à descrença, como já vem ocorrendo em grande escala.
E quando as fake news não são a seu favor, tentam impedir o uso de recursos tecnológicos como o Whatsapp, nessa semana. Teoricamente, o pedido seria para que notícias falsas contra o PT não fossem divulgadas. Como se as notícias verídicas já não fossem suficientes para envergonhar o partido, dito dos trabalhadores e que, a todo custo, procura se manter no poder. Talvez até o real pedido seja para impedir que as verdades sobre o PT sejam divulgadas. Seria mais honesto informar desta forma.

Saindo do mundo político, os motivos para criar uma notícia falsa são inúmeros e incluem desde a  atração de internautas para sites que faturam com publicidade digital ou apenas para fixar um pensamento, ideologia ou até disseminação de ódio. Dessa forma, pessoas e até empresas conhecidas são prejudicadas.
No mundo da tecnologia, as notícias falsas são disparadas por robôs criados para disseminar  boatos  a cada dois segundos, fazendo-o em proporções gigantescas. Após espalhada, a notícia falsa passa a contar com pessoas reais, que acreditando na informação, disseminam em postagens e principalmente, em grupos de Whatsapp.

Algumas páginas de internet, direcionada às fake news usam endereços e até design semelhantes com o de grandes portais de notícias. Todo esse esforço para que o internauta acredite que se trata de uma informação verídica.

A receita é duvidar sempre que receber alguma informação sensacionalista e pesquisar. Apesar dos meios serem ardilosos, pois misturam fatos reais com a mentira, hoje existem mecanismos para saber o que é verdade e o que não. São as empresas chamadas de fact-checking e temos como exemplos a Agência Lupa, Truco, UOL Confere, Boatos.org, entre outras.
Em tempos eleitorais, é hora de colocar o bom senso acima de tudo e Deus acima de todos!